Fala aspiras...mais um artigo que achei interessante.
Computeiros, tautologicamente, têm suas vidas focadas no computador. Ficamos com o tocador de música ligado o dia inteiro, com nossas coleções imensas de canções nem sempre obtidas legalmente. Resgatamos contato com nosso amigo que se mudou para o Curdistão para popularizar o futebol de botão. Mantemos nossas memórias, vídeos, fotos, cartinhas de amor que queríamos enviar para a nossa musa mas ficamos com vergonha de mandar, já que você, no fundo, no fundo, sabia que não era muito romântico declarar algo como “você é tão bela quanto a Lara Croft no Tomb Raider 2″. O computador é o meio, começo e o fim de boa parte de nosso cotidiano.
Para nós e para os profissionais que já estão fazendo parte diretamente ou indiretamente da Economia Digital, a linha que separa o computador-pessoal do computador-ferramenta-de-trabalho é tênue, cada vez mais imperceptível. Entretanto, há muitos outros que olham o computador como uma besta indomável, complexa, para não dizer supérflua.
Isso não quer dizer, entretanto, que eles estão livres da evolução tecnológica. Mesmo aqueles que se recusam a sentar na frente de um monitor estão fazendo parte da revolução que começou nos anos 80, da computação pessoal.
Simplificando: computação pessoal é tudo que envolve o uso de um computador, cuja finalidade principal não é o trabalho. Aquela viagem chata em que você levava o Game Boy? Computação pessoal. O seu primeiro Discman? Computação pessoal. O seu decoder de TV a cabo? Câmera digital de 32 Gigapixels? Tudo é computação pessoal.
O ponto mais interessante. Mesmo os tecnófobos, estes que não sabem nem mexer em um mouse, provavelmente têm o seu “computador pessoal”. À diferença de nós, estes fazem uso da tecnologia através de outro dispositivo. Para eles, o PC é outro e cabe no bolso: é o telefone celular.
Leia a matéria toda em:http://webinsider.uol.com.br/index.php/2007/11/06/android-e-o-pc-20-a-versao-mobile-do-ibm-pc/
Fonte: Web Insider
Espero que ajude... ;)
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